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Horta ecológica alia teoria e prática na Escola Luiz Mércio Teixeira

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13ªCRE
O almoço farroupilha na Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Luiz Mércio Teixeira terá um gostinho pra lá de especial. Além do carreteiro, o cardápio que será servido nesta sexta-feira (19) contará com alface e tempero verde, tudo colhido pelos alunos da horta do colégio bajeense, que pertence à 13ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE). Desenvolvido há três anos pelas professoras Sandra Peres e Gizele Kommling, o projeto ?Horta Ecológica? oportuniza aos estudantes dos ensinos Fundamental e Médio aprenderem na prática os conteúdos abordados em sala de aula. ?Trabalhamos com a questão ambiental, sobre poluição da natureza?, destaca Gizele, que é professora de Ciências e Biologia. ?Também abordamos a educação alimentar?, acrescenta Sandra, professora de Ciências, Química e Matemática. Os estudantes cultivam couve, beterraba, cenoura, rúcula, rabanete e mostarda, alimentos esses que são utilizados na merenda. ?A gente aprende mais fácil?, afirma Fabiano Lauterbach Duarte, de 16 anos, do 1º ano do Ensino Médio Politécnico. Para o jovem, as aulas ficam mais interessantes quando se alia teoria e prática. Os irmãos Taiane, 15, e Dener Rosa, 17 anos, auxiliam os colegas no plantio das hortaliças. ?Temos duas hortas em casa. É bom plantarmos o que vamos comer?, avaliam Taiane, do 1º ano do Ensino Médio Politécnico, e Dener, do 8º ano do Ensino Fundamental. Gizele diz que a intenção é ampliar o projeto com a construção de uma mandala, plantação sustentável com formato de círculo. Cada anel desse tipo de sistema agrícola é destinado a determinado tipo de cultivo e um ajuda o outro a sobreviver. ?Queremos fazer uma mandala com pneus?, diz a docente, destacando que o espaço será destinado para o cultivo de plantas medicinais. Sandra ressalta que o objetivo é tornar o projeto interdisciplinar. ?O professor de Matemática vem pra cá e desenvolve uma atividade sobre área do solo, por exemplo?, explica a professora, que, assim como os alunos, vibra a cada alimento colhido. A assessora de Educação Ambiental da 13ª CRE, Isabel Cristina Antunes, considera a iniciativa muito importante. ?É uma maneira dos alunos manipularem os alimentos e também
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