A 39ª Coordenadoria Regional de Educação promoveu nos dias 19 e 20 de julho, mais um Encontro de Formação para mais de 500 professores e professoras, servidores e servidoras e equipes diretivas das escolas da Rede Pública Estadual de abrangência da 39ª CRE. Vários temas foram abordados durante o evento, pois estava neste momento sendo contemplado um dos eixos da política educacional da Secretaria de Estado de Educação, que a Formação Continuada para todos os trabalhadores em educação. Num primeiro momento o jornalista e palestrante Marcos Rolin abordou o tema ?BULLYING ? O PESADELO DA ESCOLA?. A idéia foi sensibilizar as equipes diretivas sobre o trabalho preventivo, educativo e a responsabilidade coletiva que contribuiu para a reflexão sobre a função social da escola. A professora da UPF Marlete Diedrich palestrou com o tema ?LEITURA: COMPROMISSO DE TODOS NA ESCOLA?. Abordou a importância de ler, pois com a leitura e interpretação há mais interação e diálogo entre alunos, professores e toda escola, além de deixar claro que não podemos falar em leitura sem falar de cultura.. Fritz Roloff, Diretor do Departamento Técnico da Superintendência da Educação Profissional (SUEPRO), salientou a importância da educação profissionalizante e técnica, ressaltou ainda a pretensão de recuperar 100% das escolas técnicas. Com uma visão holística voltada para a formação integral do cidadão de direito, e não apenas para a formação de mão de obra técnica, mas formação como cidadão social. A professora Marizete Muller, coordenadora da Educação Especial da SEDUC, participou com a palestra ?EDUCAÇÂO INCLUSIVA?. Destacou que o princípio fundamental desta linha de ação é que todas as crianças têm direito ao acesso à sala de aula. Guadalupe Menezes de Lima, Coordenadora da Gestão de Aprendizagem da SEDUC, contribuiu no sentido de reafirmar a política de progressão continuada nos primeiros anos do Ensino Fundamental, diferenciando a progressão da promoção automática, pois, entende-se alfabetização como um processo contínuo que deve respeitar os ritmos e os tempos, partindo da realidade social da criança através da pesquisa sócio-antropológica. Para finalizar o encontro os ouvintes contaram com a presença do professor Coordenador da Área de Língua Portuguesa da UPF, Hercílio F. de Quevedo, que palestrou sobre o ensaio ?CINEMA PARA CEGOS?. Contou sobre o projeto uma experiência com leitores cegos.