Obras beneficiam 1,8 mil alunos de Tapes, São Jerônimo e General Câmara
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Para melhorar os espaços físicos de escolas estaduais de Tapes, São Jerônimo e General Câmara, o Governo do Estado investiu cerca de R$ 600 mil através do Projeto Escola Legal, que integra o Programa Estruturante Boa Escola para Todos. O secretário adjunto da Educação, Paulo Rezende, esteve nesta sexta-feira, 11, nos três municípios para inaugurar obras que beneficiam diretamente 1,8 mil alunos da rede pública estadual.
Em Tapes, o Instituto de Educação Coronel Patrício Vieira Rodrigues foi contemplado com investimento de R$ 362,5 mil para reforma completa do ginásio de esportes. Na Escola Estadual Alcides Conter, em São Jerônimo, foram promovidas obras de acessibilidade no valor de R$ 94 mil para atender estudantes portadores de necessidades especiais. No município de General Câmara, a Escola Estadual João Canabarro recebeu R$ 146,8 mil para construção de muro e reforma nos sanitários.
Os três municípios fazem parte da 12ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE). Entre 2007 e 2010, o Governo do Estado já destinou mais de R$ 6,9 milhões para obras escolares na região de abrangência da 12ª CRE. Foram contempladas 55 instituições de ensino. Atualmente, 12 escolas estão com obras em execução, sete esperam ordem de início e duas aguardam liberação de recursos.
Paulo Rezende afirmou que a revitalização dos espaços escolares é resultado do equilíbrio fiscal conquistado pelo Governo Yeda. Para o secretário adjunto, com o ajuste das contas públicas, o Rio Grande do Sul está conseguindo retomar investimentos esperados pela comunidade escolar há muitos anos. ?Até o final do ano vamos completar em média uma obra por escola. Com as finanças organizadas, o Estado retomou a capacidade de investir na melhoria dos serviços oferecidos a população?, enfatizou.
Nos últimos três anos, a rede estadual recebeu mais de R$ 100 milhões para promoção de 1,9 mil obras escolares. Além de estarem previstos no Projeto Escola Legal, os investimentos também contemplaram obras apontadas em Consultas Populares que deixaram de ser executadas por governos anteriores devido a limitações orçamentárias.