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35ª CRE e CIPAVE Mais organizam semana de combate ao Bullying nas escolas

Encontros virtuais buscam conscientizar quem pratica e quem sofre com o problema

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Conversa sobre a Prevenção e Combate ao Bullying com os alunos da EEEF Lucas Araújo de Oliveira
Conversa sobre a Prevenção e Combate ao Bullying com os alunos da EEEF Lucas Araújo de Oliveira - Foto: Divulgação
Por Bárbara Lima sob supervisão de Bruna de Bem

 Para marcar o Dia Nacional de Prevenção ao Bullying e à Violência na Escola (7 de abril), escolas da região da 35ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), de São Borja, em parceria com a assessoria da CIPAVE Mais, organizaram debates e atividades com os alunos, professores e orientadores educacionais ao longo desta semana.

 Para a coordenadora da  35ª CRE, Sandra Mara Franco, evitar a violência é sempre a melhor opção. “É preferível preparar os alunos para a convivência com os demais à intervir depois em uma situação de bullying”, ressalta.

 Na Escola de Ensino Fundamental Lucas Araújo de Oliveira (Santiago), os estudantes tiveram uma conversa com a Patrulha Escolar da Brigada Militar para sanar dúvidas sobre a prevenção ao Bullying. Ainda estão previstas duas lives a serem transmitidas pelo Canal do Youtube do NTE São Borja. A live Bullying e Cyberbullying: Reflexão para Educadores, ocorrerá na próxima segunda-feira (12), e Bullying e Cyberbullying: Não São Brincadeiras, na próxima terça-feira (13). Ambas contarão com a presença da advogada Lisiani Scalco e do professor João Heitor Macedo. Segundo a assessora do CIPAVE Mais da CRE, Mariane Lacortte, o objetivo da primeira live é capacitar os profissionais para identificar as situações de bullying e para saber lidar com os casos. “É preciso agir tanto com o aluno que sofre quanto com o que pratica. O aluno que pratica também está sofrendo algum tipo de violência”, sintetiza. A segunda live, com os estudantes, é para alertar sobre a gravidade do assunto.

 Maria Rozane Vincenti é professora e chefe do departamento administrativo da CRE, e acredita que, embora a prática de bullying esteja menos recorrente por conta da pandemia, o cyberbullying continua presente. “A gente faz ações para chamar a atenção dos alunos para que eles se deem conta de que estão praticando ou sofrendo em silêncio e possam nos dar alguma resposta”, afirma.

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